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Inês é morta: significa inutilidade de certas ações;
Ex: “agora é tarde, Inês é morta”, indica que é tarde demais para tomar alguma atitude a respeito de algo.


Origem: Inês de Castro era amante de D.  Pedro. Foi morta por D. Afonso VI que considerava o romance um desconforto para a coroa portuguesa. Ao tornar-se rei, D Pedro concedeu a Inês o título póstumo de rainha de Portugal

Inês é morta, 2016,

Cerâmica e madeira

32 x 28 x 19 cm

Ego : essência da personalidade de alguém; imagem que um indivíduo tem
de si próprio.


Origem: psicanálise

 

 

 

 

Ego, 2017

Mármore reconstituído
35 x 25 x 20 cm

Cacilda !: expressão de espanto, surpresa, admiração, aborrecimento, impaciência, desaprovação, lembrança repentina; forma indefinida de dizer “Cacete!”.


Origem: desconhecida

 

 

 

 

Cacilda!, 2015

Cerâmica e madeira
30 x 15 x 22 cm

Tio Nenê: visita dominical, piadista convicto; adentrava as residências ao raiar do dia, tirando todos da cama e do sério com suas volumosas risadas.


Origem: familiar

 

 

 

 

Tio Nenê, 2017

Mármore reconstituído
25 x 30 x 29 cm

Dunha, o homem sem unha: ser mitológico; atribui-se à ele toda tarefa realizada magicamente.


Origem: familiar

 

 

 

 

Dunha, 2017

Argila e resina
44 x 30 x 24 cm

Zé Ninguém: uma pessoa qualquer, insignificante.


Origem: popular

 

 

 

 

Zé Ninguém, 2016

Resina, isqueiro e madeira
38 x 21 x 33 cm

João Sem Braço: personagem do imaginário popular, refere-se a uma pessoa que finge não entender o que está acontecendo para tirar vantagem da situação, como fugir de uma confusão ou não fazer algo que lhe foi imposto.
Originalmente, o pedinte simulava não ter um ou os dois braços amarrando-os sob a roupa, para obter a esmola pretendida.

 

Origem: a expressão teria vindo da época das guerras civis de Portugal. Os feridos e aleijados não podiam trabalhar
nem voltar à luta

 

 

 

 

João sem Braço, 2017

Mármore reconstituído
28 x 28 x 19  cm

Menina dos Olhos: pessoa ou coisa que goza de particular prestígio ou afeição.


Origem: refere-se à pupila, abertura no centro da íris que, através de contração ou dilatação, permite controlar a entrada
da luz.


O Processo: A Menina dos Olhos surgiu de um encadeamento aleatório de ideias,
De uma sucessão de coincidências.
Ao tornar-se bronze me deu as costas
E de olhos fechados
Encarou o espelho
Ali a obra ficou completa
Ali surgiu criadora criatura
Ali me vi refletida
Fechando os olhos para mim mesma

 

 

 

 

Menina dos Olhos, 2016

Bronze
33 x 21 x 20  cm

Será o Benedito?: expressa contrariedade, surpresa, desalento e perplexidade frente a acontecimentos inusitados.


Origem: a expressão popular surgiu na década de 1930 em Minas Gerais, quando o então Presidente Getúlio Vargas não decidia quem seria o governador do Estado. Inquietos pela indefinição, políticos contrários a um dos
candidatos ao cargo, Benedito Valadares, constantemente se perguntavam: Será o Benedito o interventor de Minas Gerais?

Será o Benedito, 2015

Cerâmica e madeira
25 x 34 x 26 cm

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